[NÃO OPINARAM OU NÃO SOUBERAM RESPONDER]
Minha casa, minha vida. Minha casa é minha vida. Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada. Minha casa, sua casa. Teto de vidro. A casinha da vovó, cercadinha de cipó, o café tá demorando, com certeza faltou pó. Cercas brancas. O último a dormir apaga a lua. Minha casa é de concreto. A minha é de madeira. E a minha é de palha. Sem teto. Reintegração de posse. Despejo. Dejetos. Dê jeito. Detentos. Bate panela. Bate desespero. Bate cabeça. A casa de papel. A cara de pau. A cabeça de vento. Na rua, na chuva, na fazenda, ou numa casinha de sapê. Onde está você agora. Aquiiiiiii. Quando a gente gosta é claro que a gente cuida da vida dos vizinhos. Essas crianças na rua gente, passa já pra dentro moleque do carái, tira essa mão do nariz. Ninguém aguenta mais assistir Rei Leão. Essas perguntas que o Datafolha faz. Qual o nível de credibilidade que você indica ao ver uma autoridade em qualquer coisa trajando um colete com inúmeros bolsos e fivelas? Márqui Zuquenbérgui e os Illuminati estão satisfeitos com o fato de você ter retirado a fita adesiva da sua webcam? Quantas vezes por dia você questiona a eficácia de lavar as mãos sendo que depois vai ter que fechar a torneira e bem, a torneira pode estar contaminada, certamente ela está, não vou lavar a mão, quer dizer, vou lavar e depois passo o álcool só pra garantir?